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GOVERNANÇA CORPORATIVA

NOSSO ESCRITÓRIO DETÉM EXPERTISE QUANTO A IMPLANTAÇÃO E CORREÇÃO DE MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, BEM COMO NA APLICAÇÃO DOS SISTEMAS COMPLIANCE

A Governança Corporativa é uma concepção de tão extrema importância para uma empresa que, a partir de sua aplicação, tudo muda em conceitos e técnicas de administração.

Ela impõe aos colaboradores em geral uma condição que seria como, sair do meio amador e ingressar no meio profissional. Entretanto, duas situações importantes devem ser levadas em consideração:

– A primeira delas pode ser um fato bastante relevante, muitas empresas que detém governança corporativa não aplicam corretamente seus ditames conceituais, mantendo um sistema ativo, porém ineficaz.

– A segunda situação seria sobre empresas que não detém ou sequer conhecem governança corporativa. Se os administradores dessas empresas tivessem acesso a tal modelo, certamente entenderiam a importância da governança corporativa no crescimento da empresa.

É de suma relevância para aquelas empresas detentoras desse conjunto de mecanismos corporativos que, adotem posturas que complementem sua estrutura e, recoloquem no caminho correto os pontos onde o sistema se desgovernou, por outro lado, para as pequenas e médias empresas, aquelas onde, na maioria das vezes estão compostas por sócios “amigos” e, ou familiares tais medida de aperfeiçoamento de gestão seja pensado com bastante urgência e isenção. A introdução da governança corporativa nessas empresas gerará perenidade, longevidade e redução de riscos para a empresa e para seus sócios.

Deixamos bastante claro que, a governança corporativa não é um sistema exclusivo para empresas sociedades anônimas. Serve para todos.

GESTÃO DE CRISE

Administração de situações adversas que demandem necessidade de movimentações judiciais ou extrajudiciais com estratégias pontuais e extraordinárias que importem em saídas benéficas e eficientes. Tais medidas devem ser tratadas com desenvolvimento científico pelo campo legal com apoio de gestores envolvidos ou não.

Mormente empresas se veem defronte a circunstâncias perturbadoras provocadas por agentes agressores que têm como intenção uma possível geração de prejuízos à empresa. São vários os tipos de eventos negativos que geram crises momentâneas ou continuadas, mas sabemos que a gestão dessas situações deve ser acompanhada, aconselhada e praticada por profissionais experientes que certamente poderão mostrar saídas técnicas para cada caso minimizando prejuízos ou levando a empresa e seus sócios a uma acomodação segura.

A crise se instala de várias formas e o mais comum desses aspectos é o limite de uma gestão onde estarão contidos inúmeros e variados casos jurídicos e a falta de capital. Nesse momento, os gestores se veem em um “olho de furacão”, isto é, sem entrever o real acontecimento e desdobramento dos problemas que, certamente podem ser contidos e solucionados.

A Gestão de Crise, para casos como os mencionados acima é a única saída que certamente suportará todos os ataques externos de uma forma firme, pois o momento hostil da crise sugerirá empenho, dinamismo jurídico, com estratégias que acompanhem a conjuntura jurídica e política do momento.

O gestor deve antever o futuro, nunca se arrogar ao empírico e sempre repensar o momento crítico diligentemente.

Preliminarmente, governança corporativa:

É o sistema que assegura aos sócios proprietários o governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria executiva. A relação entre propriedade e gestão se dá através do Conselho de Administração, a auditoria independente e o conselho fiscal, instrumentos fundamentais para o exercício do controle. A boa Governança assegura aos sócios equidade, transparência, responsabilidade pelos resultados (accountability) e obediência às leis do país (compliance).

João Bosco Lodi – IBGC

Governança corporativa é forma de reger.

É sumo componente de gestão que dá dirigibilidade técnica e transparente a uma empresa.

É modo abalizado de aproximar e incluir todos aqueles que nela estão envolvidos, sem distinção de tamanho ou capacidade.

Nosso escritório atua em todas as esferas do direito ligadas a gestão coorporativa, coordenando, capacitando, regulamentando e informando dentro do âmbito legal todas as condições necessárias a boa gestão da empresa.

Um de nossos serviços em relação à governança corporativa é aplicar sua formulação para pequenas e médias empresas as quais amanhã poderão estabelecer um novo rumo e meta para a abertura de seu capital, gerando assim uma nova etapa, um novo ciclo para o progresso da empresa.

A descrição costumeira da governança corporativa se envereda na transparência e probidade de gestão da empresa sociedade anônima de capital aberto. Os conceitos de direito dos indivíduos relacionados a companhia são firmes, maduros e incólumes quando falamos de simetria da gestão que deve ser aplicada. Algo como impor a empresa uma forma de governo sem erros, com rígida concepção de cristalinidade a todos os ali envolvidos. Responsabilidades distribuídas e focadas em medidas claras e eficientes.

Não vemos apenas esse conceito como o único, o mais importante, ou mesmo, o menos importante para o engrandecimento e progresso de uma empresa. Existe também outros pensamentos do que é a governança corporativa, e isso podemos demonstrar de forma clara quando falamos em administração de forma eficaz, do ponto de vista econômico, tributário, financeiro, empreendedor e muito mais.

A governança corporativa pode ser aplicada para todos, como forma de gestão, uma forma democrática e eficiente para aqueles que pensam no amanhã de forma evolutiva. A noção de longevidade da empresa e de seus sócios, bem como seu crescimento, são detalhes pouco lembrados por todos, ou melhor, pelo ser humano que pouco aceita o caráter de tempo e existência.

Algumas gestões de ontem, amplamente lembradas como competentes e eficazes, sucumbem ao anacronismo, envelhecendo com a mudança natural da vida e do mundo, e não percebem isso.

Um exemplo disso são as empresas familiares que acabam deixando de existir, ou passando para mãos de terceiros por conta da falta de uma administração atualizada. Essas empresas podem, sem a necessidade de ter capitais abertos, aplicar governança corporativa em sua forma de gestão.

A governança em seu sentido administrativo é, em primeiro lugar, uma nova condição, “um exercício”, onde em algum momento poderá obter uma real transformação para o capital aberto.

A descrição costumeira da governança corporativa se envereda na transparência e probidade de gestão da empresa sociedade anônima de capital aberto. Os conceitos de direito dos indivíduos relacionados a companhia são firmes, maduros e incólumes quando falamos de simetria da gestão que deve ser aplicada. Algo como impor a empresa uma forma de governo sem erros, com rígida concepção de cristalinidade a todos os ali envolvidos. Responsabilidades distribuídas e focadas em medidas claras e eficientes.

Não vemos apenas esse conceito como o único, o mais importante, ou mesmo, o menos importante para o engrandecimento e progresso de uma empresa. Existe também outros pensamentos do que é a governança corporativa, e isso podemos demonstrar de forma clara quando falamos em administração de forma eficaz, do ponto de vista econômico, tributário, financeiro, empreendedor e muito mais.

A governança corporativa pode ser aplicada para todos, como forma de gestão, uma forma democrática e eficiente para aqueles que pensam no amanhã de forma evolutiva. A noção de longevidade da empresa e de seus sócios, bem como seu crescimento, são detalhes pouco lembrados por todos, ou melhor, pelo ser humano que pouco aceita o caráter de tempo e existência.

Algumas gestões de ontem, amplamente lembradas como competentes e eficazes, sucumbem ao anacronismo, envelhecendo com a mudança natural da vida e do mundo, e não percebem isso.

Um exemplo disso são as empresas familiares que acabam deixando de existir, ou passando para mãos de terceiros por conta da falta de uma administração atualizada. Essas empresas podem, sem a necessidade de ter capitais abertos, aplicar governança corporativa em sua forma de gestão.

A governança em seu sentido administrativo é, em primeiro lugar, uma nova condição, “um exercício”, onde em algum momento poderá obter uma real transformação para o capital aberto.

Esse sistema assegura aos sócios da empresa controle estratégico no que diz respeito a direção executiva e toda sua gestão.

O MODO é determinado pela cultura já existente, e por essa será aplicada.

A FORMA , também dependerá da cultura, mas obviamente deverão ser verificados pontos que não conflitem com os conceitos já sedimentadas pelos sócios fundadores.

A MANEIRA nunca poderá modificar o cotidiano, porém, e ao mesmo tempo tem por obrigação a aplicabilidade de um novo modus e aculturação para todos os que optaram pela evolução da governança. A boa Governança assegura aos sócios perenidade, equilíbrio e equidade, transparência, responsabilidade pelos resultados (accountability) e controle do lícito pelas normas do lugar (compliance).

O Sistema de Governança organiza as normas, regras e o planejamento da organização , transformando-se na base para sua expansão com rentabilidade e perpetuação dos negócios.

Um de nossos serviços em relação à governança corporativa é aplicar sua formulação para pequenas e médias empresas as quais, amanhã poderão estabelecer um novo rumo e meta para acesso ao mercado de capitais ou até mesmo a abertura de seu capital, gerando assim uma nova etapa, um novo ciclo para o progresso da empresa.

Se verificarmos que a cada 100 empresas familiares, 30% alcançam sua segunda geração, 15% sua terceira geração e somente 0,4% alcançam sua quarta geração, podemos considerar que a sucessão deve obrigatoriamente ser o único meio hábil de se galgar a longevidade com equilíbrio, para qualquer empresa. A falta de planejamento é preponderante para que se materialize a sucumbência dessas empresas. Por conta disso, a aplicação da governança se faz, a cada dia, algo de suma importância, não somente para a sucessão, como também para a qualidade da gestão. (Fonte – SEBRAE)

A implantação do sistema de Governança, através dos instrumentos jurídicos e administrativos adequados, traz um equilíbrio de regras entre os sistemas familiar, empresarial e societário.

A governança corporativa pode ser aplicada, como forma de gestão, uma forma democrática e eficiente para aqueles que pensam no amanhã de forma evolutiva. A noção de longevidade da empresa e de seus sócios, bem como seu crescimento, são detalhes pouco lembrados por todos, ou melhor, pelo ser humano que pouco aceita o caráter de tempo e existência.

Algumas gestões de ontem, amplamente lembradas como competentes e eficazes, sucumbiram e ainda sucumbem ao anacronismo, envelhecendo com a mudança natural da vida e do mundo, e não percebem isso.

Um exemplo disso, são as empresas familiares que acabam encerrando suas atividades, ou passando para mãos de terceiros por conta da falta de uma administração atualizada. Essas empresas podem, sem a necessidade de ter capitais abertos, aplicar governança corporativa em sua forma de gestão.

A governança em seu sentido administrativo é, em primeiro lugar, uma nova condição, “um exercício”, onde em algum momento poderá obter uma real transformação para o capital aberto.

O CA é um forte elo de ligação entre os acionistas e os dirigentes, focado entre outras coisas, no monitoramento do desempenho da organização, no retorno sobre seu patrimônio, bem como da qualidade da gestão aplicada aos recursos existentes na empresa.

Constituir um Conselho significa cuidar da qualidade na tomada de decisões, o que separa o lucro do prejuízo.

O direito está em todos esses momentos, em todos os passos e em todos os resultados alcançados.

Eficiência e profissionalização da gestão de qualquer empresa transferem e agregam à operação qualidade, competitividade e longevidade. Isso é ponto crucial de equilíbrio que afasta os erros que dizem respeito à administração não profissional, ou familiar.