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17 de agosto de 2025 | Morad

UM CRIME CONTRA TODOS – ART 359‑I CP

UM CRIME CONTRA TODOS – ART 359‑I CP

Eduardo Bolsonaro, tal como exposto, reúne elementos que justificam uma indignação generalizada, e essa reação negativa majoritária não é mero reflexo de polarização partidária, mas de um entendimento mais profundo sobre soberania e lealdade institucional.

O ponto central é que não se trata apenas de divergência ideológica ou de oposição ao governo, mas da atuação vil e consciente para envolver uma potência estrangeira contra interesses estratégicos do Brasil. A tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e a articulação para sanções contra autoridades nacionais são exemplos concretos que atingem não só adversários políticos, mas a coletividade e a economia nacional.

Nessa perspectiva, muitos brasileiros, mesmo entre aqueles que não se identificam com o atual governo, enxergam nisso um ato de hostilidade contra o próprio país, algo que ultrapassa o debate político, afinal, as atitudes tomadas têm ordem de importância, a primeira é o ex-presidente, depois, o STF, os BRICS, a moeda hegemônica, as terras raras, o petróleo, a “manutenção do quintal”.

Na política, a percepção pública é moldada não apenas pelo ato em si, mas pelo seu valor simbólico. Ao atuar de fora do país em alinhamento com interesses estrangeiros e contra atos legítimos e nacionais, Eduardo Bolsonaro reforçou a narrativa de que está atuando como um “quinta coluna”, traindo a nação. Esse simbolismo explica por que ele virou alvo central de protestos e desprezo em todos os grupos sociais, aí está inserida a expressão “traidor da pátria” pegou tão rapidamente.

Não há polarização quanto a isso nesse atual momento, há sim a inadmissão sobre algo que muitos apoiaram e agora veem que estavam enganados, mas não admitem que erraram ao acreditar em pessoas tão desprezíveis pois, a grande maioria enxerga essas ações como inaceitáveis, mas parte delas não dão seu “braço a torcer.

Discordar politicamente é legítimo, mas abrir caminho para medidas estrangeiras contra o país rompe uma linha ética e patriótica básica.

Essa percepção tende a ficar como um marco negativo na biografia política desses indivíduos que tramam contra o Brasil e mais, tais atos nefastos não se transformarão nunca num acerto, mas sim, numa pecha que não cicatrizará nunca pois, a traição à Pátria é algo que mexe com nossos sentimentos mais profundos e nesse caso, nós nunca sentimos essa sensação em nenhum momento de nossas vidas, em qualquer geração de nós brasileiros.

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