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2 de junho de 2016 | Morad

A FALTA DE COMPROMETIMENTO DO TRABALHADOR – CULPA DO GESTOR

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Um fenômeno, de certa forma, crescente no meio empresarial está sendo sentido negativamente dentro do ponto de vista da eficiência. Se fizermos uma análise social e psicológica desse fenômeno, veremos realmente algo que vem, e está acontecendo com muitas ou quase todas as empresas no Brasil e fora dele.

O trabalho de capacitação profissional, bem como a qualificação, ou outro adjetivo que possa “esculpir” um funcionário e sua atuação profissional ficaram de certa forma, anacrônicos. Na verdade, o comprometimento do trabalhador vem sendo o vilão, em primeiro lugar, e em segundo lugar a falta da ética dentro do ambiente corporativo.

Analisando do segundo para o primeiro lugar, conseguimos entender em um amplo e longo estudo que a falta de ética está enraizada no meio empresário, desde o mais simples dos cargos, até o mais importante. O estudo, a educação e a aplicação de boas práticas e conceitos passam de largo de forma avassaladora dentre as empresas em nosso País.

Como exemplo posso citar certa visita que fiz a uma empresa que atua em seguimento de serviços em grande escala, ou seja, concessão.

Normativas não faltavam, cartazes em todos os setores e áreas que deixavam explícita conduta e modo de agir, tais como, descer e subir escadas, trajetos coordenados, dentro de espaços demarcados, condutas com manuseio de produtos e equipamentos, enfim, para tudo havia uma regra definida, porém, o desdém velado e certamente destrutivo, mina a todo o instante esse modo de condução corporativa laboral.

A mão-de-obra nacional ainda não alcançou maturidade quanto a esses conceitos, isto é, o sentido e o aprimoramento em nível social que implica na ética e, por conta disso, o comprometimento do indivíduo quanto a sua responsabilidade e sua importância no respectivo cenário. A conduta do trabalhador, mesmo sendo um bom funcionário, deve estar intrinsecamente ligada a valores claros e sólidos, portanto, a qualificação desses tantos atores deve ser questionada.

O fenômeno “Whatsapp” não é um vilão, como também as redes sociais, em nada podem ser culpados pela questão comportamental laboral. O maior problema a ser suplantado é a aplicação de conceitos éticos que levam a boa conduta, a boa governança e ao certo sucesso de qualquer empresa.

Nosso escritório entende esses princípios como também vêm analisando e estudando-os a tempos, fato que nos credenciou a oferecer um racional e eficaz planejamento laboral para empresas em todo o Brasil.

Antônio Carlos Morad

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