O Brasil necessita de bons gestores, uma gestão pública profissionalizada que detenham ética e pratiquem os bons costumes.
Engajar o generalato como um meio que possa vir a corrigir desvios de conduta de alguns políticos não é o caminho correto a ser seguido.
Se olharmos para os Estados Unidos da América do Norte verificamos que os militares daquele país detém um firme propósito quanto à sua profissão e empenho que, certamente, não se mistura com a política estadunidense.
O militar norte americano está engajado na defesa dos Estados Unidos da América do Norte de forma pontual, defendendo seus interesses nacionais e protegendo suas costas, espaço aéreo e seus setores estratégicos, tais como, suas usinas de energia, inclui-se as de matriz nuclear e todo o conjunto bens públicos que poderiam correr riscos advindos de “fora”.
Diferente daquele país, os militares brasileiros de tempos em tempos tentam assumir o poder como paladinos da ordem e da moral, entretanto, em todas as vezes que isso acontece, podemos identificar um claro retrocesso para nossa sociedade.
Devemos olhar para países modernos e fazer uma necessária comparação. Seria uma boa reflexão.
Segue linkáudio da sua entrevista sobre “A gestão dos generais no governo Bolsonaro”, para a Rádio Cidade Jundiaí.
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