Neste final de semana, aconteceram mais episódios de violência contra mulheres brasileiras: o feminícidio de Paula Patrícia de Mello pelo namorado, em São Caetano do Sul, no ABC Paulista; o assassinato da ativista social, Rosane Santiago Silveira, em Nova Viçosa, no sul da Bahia, e o suicídio de Sabrina Bittencourt (foto), que apesar de estar vivendo fora do Brasil, em Barcelona, na Espanha, continuava sendo ameaçada e, por isso, decidiu dar fim a própria vida.
Inadmissível que mulheres que lutam pelo direito legítimo de liberdade e igualdade em seus relacionamentos ou que militam em uma causa, tenham que ir embora do seu próprio País ou ser assassinada por isso.
O Brasil ocupa a sétima posição no vergonhoso ranking de países que mais matam mulheres, segundo levantamento do Organização Mundial da Saúde, a OMS.
A sociedade brasileira está mais perigosa para se viver e se relacionar, como o Brasil tem mostrado. As atrocidades estão se repetindo com muita velocidade assustadora. Ninguém pode se calar diante do que está acontecendo.
O assassinato covarde de uma vereadora, que ninguém consegue solucionar; um presidente da República preso injustamente e sendo impedido de velar o próprio irmão; um deputado eleito, abdicando de seu mandato democrático por ameaças, inclusive à sua família.
A violência está pairando em todos os lugares, os agressores não podem ficar impunes pela violência física, psicológica e moral que praticam.
Rafael Marques é presidente do Instituto Trabalho, Indústria e Desenvolvimento – TID-Brasil e, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
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A violência doméstica e familiar
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