Que rumos nossos negócios devem tomar em 2015? Um ano que começa com um tempero a mais, com um “novo governo”. Pergunta difícil de responder …
Decisões pós dia 1º de janeiro, tais como:
Num momento de múltiplas decisões, convém observarmos a estrutura intelectual existente na empresa, para que as definições sejam consistentes, isentas, v
Considerando que as empresas estão divididas em dois grupos: as “Com Governança” e as “Sem Governança”, combinamos as experiências vividas em 2014, os desafios que 2015 nos apresentae algumas melhores Práticas de Governança do IBGC e recomendamos:
Recomendação de novo ano para
Às empresas que possuem Governança formalmente
De praxe também é o fato de realinharem o planejamento estratégico, pois muitos planos certamente não fazem mais sentido diante do quadro político nacional.
Para empresas “Com Governança”, destacamos uma recomendação para 2015: a verificação dacomposição dos Conselhos Consultivos, Comitês técnicos ou Conselhos de Administração no tocante a capacidade técnica de seus membros. Preocupação relevante
Portanto é hora da empresa rever a composição de seus fóruns decisórios, instrumentos de Governança Corporativa e se necessário, suprir lacunas técnicas e de formação profissional. Nem a apatia dos conservadores e muito menos a euforia dos arrojados, deve tomar conta da organização em 2015. Os ajustes de toda ordem, exigem que a prudência os acompanhe, para que os resultados possam surgir gradativamente.
Constituir um Conselhos e/ou Comitês é pouco para quem quer ter Governança. Para que suas ações sejam representativas para negócio é preciso que se pautem, por relatórios e pareceres tecnicamente e juridicamente estruturados e que as informações sejam completas.
Ao observarmos melhores práticas de Governança sobre o tema, encontraremos a figura do Conselheiro Independente com grande destaque entre as recomendações na formação dos Conselhos, além disto o próprio IBGC exige de seus membros a atualização constante para manutenção da certificação de Conselheiros componentes de seu banco. Isto reforça a importância de escolher racionalmente os membros de Conselhos e/ou Comitês.
Lúcia Helena da Silva – Conselheira de Administração do IBGC.